Enfim chegou o dia da estréia dos Ralfs. Tudo preparado, time ansioso, lançamento de uniforme novo. Não era para nada dar errado. Até mesmo o zagueiro Thomás Drogádson, que já havia anunciado o desfalque voltou atrás e resolveu jogar.
Então o tempo começou a se fechar para o Dream Team, o mágico da camisa 10 Jonatã, anunciou de última hora que não compareceria à peleia, o lateral e bom marido Lucas Jaciara se atrasou e assim os Ralfs foram se encaminhando para o campo.
Com o início da partida, a falta de entrosamento pesou para os Ralfs que demoraram a embalar. Quando o time começou a encaixar o time da Engenharia Mecânica da PUC, que tem todo o mérito pela vitória que viria a conquistar, já estava em vantagem no placar. A zaga, que na temporada passada estava bastante afinada, foi o setor que mais sofreu. Mas o treinador Pietro Roth disse que o resultado não é o mais importante nesse momento
Além disso, o meio campo foi bastante prejudicado sem o maestro. Sem sua referência técnica que a essa altura mal sabia o próprio nome, os Ralfs forçaram jogadas o tempo todo e, em menos de meia hora, seus pulmões já não conseguiam mais fazer o trabalho de levar oxigênio para as pernas
Sobre as subidas ao ataque não comentaremos, pois uma ofensa tão grande como essa ao futebol dos Ralfs, tem de ser riscada da história do time.
Ainda assim, em alguns momentos tivemos a oportunidade de vislumbrar o Supertime, com algumas trocas de passes interessantes e a raça que quase os levou ao empate no fim da partida.
Apesar de mais uma derrota, que leva o time ao aproveitamento risível de 0%, o quadro social do clube aumentou em 100% no dia da partida. E a direção segue confiando no projeto "2012 - DOZE sócios!". Aparentemente, tudo se mantém na temporada, inclusive o otimismo inocentemente maligno dos Ralfs...
Pra cima deles RALF!
Nenhum comentário:
Postar um comentário