Em 2009, na época de inscrição para o campeonato Interbarras da ESEF/UFRGS, a barra do Galão estava bastante agitada na organização de suas equipes. Todo o campus, na verdade, fervilhava entre pessoas atrás de colegas para formar suas equipes, e equipes formadas se prometendo para o campeonato que estaria começando em pouco tempo.
O Galão, como era de costume, se preocupou em organizar um equipes competitivas e, sem muita demora, já contava com dois times para o futebol de salão. O time A, com aspirações de vencer o campeonato e o time B que era a parte do time titular de campo do galão que não coube no time A de salão.
Porém na barra de 60 alunos, havia ainda vários aspirantes que não estavam em nenhum destes times. Em uma conversa entre três dessas pessoas(Vec,
o futuro presidente ditador, Schiavi
o futuro capitão e zagueiro xerife e Lucas Jaciara,
futura revelação e jogador inglês) surgiu uma idéia: O GALÃO TRANSPLANTADOS. Um time que seria formado só por aqueles que não participavam dos primeiros times, ou porque não tinham qualidade suficiente ou porque não viam com tanta seriedade a disputa a ponto de acreditar que vencer ou perder era o mais relevante. Um absurdo aos ouvidos dos outros dois times.
Dessa idéia inicial se formou todas as idéias que regem o clube, mas desse assunto trataremos mais tarde. Ao anunciarem pela Universidade a formação de uma equipe renegada o time foi recebido com bom humor e expectativa pelos colegas que previam a derrota certa. Entretanto, dois novos colegas se animaram com a idéia e tomaram a atitude que os colocaria de vez no GALÃO TRANSPLANTADOS, se dispuseram a largar suas inscrições pelo Galão A para jogarem como renegados(Jonatã,
o futuro Craque camisa 10 e Jesus Pietro Roth o
futuro técnico e vice craque). Essa inscrição jamais aconteceria, o GALÃO TRANSPLANTADOS nunca saiu do imaginário desses jogadores medíocres. Mas Algo maior aconteceu...
Nesse momento nascia uma louca paixão...
Nesse momento nascia o S.E.R. RALF!
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