domingo, 18 de setembro de 2011

Formação do Carrossel

Dessa maneira, o Ralf iniciou sua caminhada. Com jogadores cheios de boa vontade, união e quase nada de qualidade. Atraiu mais jogadores, que viriam a preencher as vagas que sobravam na transição do futsal para o futebol 7 e se deus quiser há de preencher o que falta pro futebol de campo e ai ninguém segura negada putaquepariu, é RALF RUMO A TÓQUIO!, desculpem, me emocionei. Mas prosseguindo, com a chegada de Rodrigo Azevedo, o Minirralf, que em seus tempos áureos figurou no ataque titular do Galão, o clube contava com seis jogadores de linha e sua primeira torcedora e cinegrafista que só grava os lances dele próprio e está sob suspeita de vender informações à adversários mas mesmo assim já é torcedora e sócia. Só faltaria um goleiro, posição que não tem um representante firmado até os dias de hoje.

Porém, como quase todos os atletas tem namoradas uma vida social e profissional, enquanto o clube não se profissionaliza, eram necessários mais jogadores que pudessem substituir os companheiros no caso de eventuais faltas. Com, isso o time testemunhou a participação de Índio, o Apache, que foi indicação direta do Treinador Pietro Roth. Também por indicação, mas dessa vez do capitão, se deu a contratação de Fredy Diehl, conhecido entre os colegas como Escudero pela sua timidez durante os jogos e votações. Embora isso não o impeça de fazer boas apresentações e contar com o apoio e amizade de uma das duas torcedoras que o clube possui.

E para finalizar a onda de contratações, o clube fez sua primeira negociação internacional, repatriando o Marmita que estava no exterior e voltou ao Brasil para jogar e também se manter atento sobre economia e a valorização da marca do clube junto a sites de apostas ao redor do mundo.

E assim, se deu a formação do plantel do S.E.R. RALF, que era tido como time de operários.

Será que a estréia seria um fiasco?
Sim, seria!
Ou não...

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